A empresa responsável por operar o aterro de Marituba apresentou a alternativa de levar o material para uma estação em Almeirim, no oeste do estado, e para Pernambuco. A proposta, porém, foi descartada. Em reunião na última semana, ficou acertado que a melhor solução, a curto prazo e financeiramente viável, é fazer o tratamento readequando as estações implantadas no local.
Diariamente, são produzidos cerca de 375 m³ deste material altamente tóxico. Mas desde o início da operação do lixão, até hoje, estão acumulados no aterro mais de 150 mil m³ de chorume.
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