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No Pará, 35% das empresas ligadas à agropecuária estão irregulares

Principais critérios de avaliação foram irregularidades no gado, desmatamento ilegal e a situação dos imóveis-sede de cada unidade

Repórter Nacional - Amazônia

No AR em 12/03/2018 - 10:39

Auditorias do Ministério Público Federal avaliaram 38 unidades de 26 empresas da agropecuária paraense, a maioria frigoríficos responsáveis por 74% do abate de gado no estado. Os principais critérios de avaliação foram irregularidades no gado, desmatamento ilegal e a situação dos imóveis-sede de cada unidade.

Cerca de 35% das empresas estão irregulares, principalmente a origem dos animais e a ligação com o desmatamento ilegal. O Ministério Público Federal elaborou recomendações para cada empresa no mercado e conforme os resultados detectados pelas auditorias.

Entre os aprimoramentos sugeridos pelos sistemas de controle das auditorias estão, por exemplo, a necessidade de criação de mecanismos para evitar a compra do gado que nasce em áreas ilegais mas que é revendido por produtores rurais legalizados.

Também foi incluído nas recomendações que as empresas desenvolvam mecanismos eficientes de controle dos fornecedores indiretos.

Ouça o Repórter Nacional - Amazônia (7h40) desta segunda-feira (12):

 

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Criado em 12/03/2018 - 10:42

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