Quarenta defensores, entre eles quatro da Defensoria Pública da União, começam a trabalhar nesta semana para analisar os processos e também a situação das penitenciárias de Macapá e Tartarugalzinho.
O coordenador dos trabalhos do grupo da DPU, defensor público federal Pedro Teixeira, explica que o mutirão é feito desde 2009 e já passou por penitenciárias de diversas regiões. Segundo ele, cidades do Norte do país, como Manaus e Boa Vista, têm uma situação ainda mais precária.
A situação em presídios do Amapá não é diferente, com instalações muito antigas e superlotação.
Este é o 13º mutirão de defensorias com o objetivo de dar andamento a processos paralisados. De acordo com dados do Ministério Extraordinário da Segurança Pública, atualmente, 40% da população carcerária de todo país – quase 300 mil pessoas - é formada por pessoas que estão presas provisoriamente, ou seja, que não tiveram julgamento.
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