O lixo hospitalar de Ferreira Gomes, no Amapá, voltou ser recolhido nessa segunda-feira (27) após duas semanas sem coleta. A unidade mista de saúde da cidade concentrava a maior parte dos descartes.
A Secretaria de Saúde do Estado é a responsável pela gestão do contrato com a empresa de coleta, que foi acionada para retomar a retirada do lixo.
Uma das principais preocupações é com materiais radioativos e curativos que podem contaminar o meio ambiente ou infectar moradores da região.
O descarte irregular é crime e pode ser punido com notificação ou multas que variam de R$ 1.000 a R$ 2 milhões.
De acordo com a Secretaria, o contrato será revisto para assegurar que o problema não volte a ocorrer.
As regras sobre coleta de lixo hospitalar no Brasil são estabelecidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Denúncias de descarte irregular podem ser feitas nos canais da própria agência; na vigilância sanitária local; e também ao Ministério Público.
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