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UEAP abre sistema de cotas para transexuais, transgêneros e membros de comunidades tradicionais

Com a mudança da UEAP, o sistema de cotas da instituição passará a contemplar vagas para transexuais, travestis e transgêneros. Quilombolas, ciganos e portadores de deficiência, transtorno do espectro autista e altas habilidades também serão contemplados com vagas na instituição.

Repórter Nacional - Amazônia

No AR em 19/12/2019 - 18:30

Em 2020, o processo seletivo da Ueap, Universidade do Estado do Amapá, vai reservar 5% das vagas para transexuais e transgêneros.

A novidade foi aprovada esta semana pelo Consu (Conselho Superior da Instituição de Ensino). Segundo a presidente do conselho, Kátia Paulo, a medida é uma política afirmativa que visa à inserção de um seguimento da sociedade excluído por fatores sociais.

O Conselho Superior da Ueap também decidiu destinar 5% do total de vagas para pessoas de comunidades tradicionais e extrativistas. A política de inclusão social da Universidade do Estado do Amapá já garante cotas para indígenas e pessoas com deficiência.

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Criado em 19/12/2019 - 19:37

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