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Rede de apoio consistente pode prolongar amamentação

De acordo com a nutricionista Gisele Noronha, a maioria das mulheres que não amamentam poderiam ter superado as dificuldades com mais suporte e informação

Repórter Nacional

No AR em 02/08/2017 - 10:26

Menos da metade das mulheres brasileiras amamentam exclusivamente os seus filhos até os seis meses de vida, como recomenda a Organização Mundial de Saúde. Mesmo o número sendo considerado baixo, o Brasil está na frente dos Estados Unidos, Reino Unido e China quando o assunto é amamentação. 

Noites mal-dormidas, seios rachados, dores, recuperação lenta e dolorosa são algumas das questões que interferem nesta meta. Outro ponto que afeta o aleitamento materno é uma rede de apoio insuficiente. A nutricionista e pesquisadora da Universidade Federal do Rio de Janeiro Gisele Noronha alerta que a maioria das mulheres que não amamentam poderiam ter superado as dificuldades com mais suporte. "A amamentação é uma exclusividade da mulher, mas o processo de amamentar não é exclusivo. É um processo onde o pai, a família, os amigos e a sociedade devem estar incluídos", pondera.

Ouça a reportagem completa no player acima. 

Esta é a segunda reportagem da série sobre amamentação produzida pela equipe de radiojornalismo da EBC. Em homenagem à Semana Mundial da Amamentação, elas estão sendo veiculadas diariamente na edição das 7h do Repórter Nacional. Confira a edição desta quarta-feira (2) do jornal.

Criado em 02/08/2017 - 10:26

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