A presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, negou nesta quinta-feira (21), o pedido do advogado do deputado Paulo Maluf para suspender a prisão do ex-governador de São Paulo enquanto os últimos recursos não forem analisados.
A ministra decidiu que o recurso chamado embargo infringente não pode ser usado no caso de Paulo Maluf porque sua condenação, pela primeira turma do STF, foi unânime. Teoricamente, não cabe mais recurso da decisão, mas a defesa do deputado pode encontrar alguma brecha legal para reavaliar o caso.
Com isso, Paulo Maluf segue preso. A dúvida é se o cumprimento da pena de sete anos por lavagem de dinheiro vai ocorrer em regime fechado no sistema prisional ou em prisão domiciliar. A determinação será dada pela Vara de Execuções Penais de Brasília.
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