O Comitê de Monitoramento de Prioridades Estratégicas de Abastecimento se reuniu na manhã desta segunda-feira (28) para avaliar a situação da greve dos caminhoneiros após o anúncio da redução de R$ 0,46 no preço do litro do diesel, por 60 dias, feito neste domingo pelo governo.
Além disso, a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) vai garantir 30% dos fretes para caminhoneiros autônomos. E ainda há o compromisso do governo de acabar com a cobrança do pedágio sobre caminhões vazios em todo o País e também estabelecer um valor de frete mínimo.
O presidente Michel Temer chamou para a reunião os ministros Eliseu Padilha, da Casa Civil; Sérgio Etchegoyen, do Gabinete de Segurança Institucional; Raul Jungmann, da Segurança Pública; Carlos Marun, da Secretaria de Governo; Grace Mendonça, da Advocacia-Geral da União; Valter Casimiro, dos Transportes; Rossielli Soares, da Educação; Gilberto Occhi, da Saúde; e Eumar Novacki, secretário-executivo do Ministério da Agricultura.
Mesmo com as medidas, caminhoneiros continuam paralisados em vários estados. Segundo representantes da categoria, a desmobilização levará algum tempo.
Ouça também no Repórter Nacional:
- Novas medidas para compensar redução de tributo sobre diesel estão sendo estudadas;
- Começa hoje solicitação de nome social para o Enem.
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