Para complementar a renda, a maranhense Geísa Batista virou motorista de aplictivo. E não demorou muito para ela esbarrar no velho preconceito da mulher ao volante e na insegurança de transportar um cliente do sexo masculino. Mas há dois meses Geísa conheceu um aplicativo de transporte que trabalha exclsuivamente com mulheres: sejam motoristas ou passageiras.
Fã do serviço, a comunicóloga Janayna Ricoly já recomendou para várias amigas.
Em um país onde a cada segundo uma mulher é vítima de assédio, oferecer serviços que antes eram prestados quase exclusivamente por homens é mais que uma necessidade de mercado, é uma forma de proteção. Foi assim que dona Graça Melo, viúva, descobriu os serviços de uma startup maranhense que oferece serviços que vão de designer a reparos domésticos exlcusivamente para mulheres, realizados por mulheres.
Bom para o cliente e bom também para quem realiza o serviço. Julinda Lima, que é eletricista e já sofreu discirminação como profissional por ser mulher, vê, na startup, uma oportunidade.
Idealizadora da startup Ela Faz, Andreia Costa diz que o mercado de serviços oferecidos exclusivamente por mulheres ainda há muito o que ser explorado.