Em 12 de setembro de 1936, Celso Guimarães anunciava a entrada no ar no Rio de Janeiro, com o prefixo PRE-8, a Rádio Nacional em 980 khz.
Para todos os públicos, de todas as preferências, da política à radionovela, da música clássica e popular ao futebol. Aos 83 anos, a emissora que carrega no nome o próprio país tem muita história para contar.
A voz é do radialista Paulo Tapajós, apresentando na Nacional o programa Quando Canta o Brasil, em 1953. O jornalista e sociólogo Bruno Filipo destaca que a emissora é espinha dorsal na comunicação brasileira.
Do histórico edifício A Noite, na Praça Mauá, aos estúdios atuais, na Lapa, a Rádio Nacional foi registrando a memória, a política e a cultura do país, encurtando distâncias, inclusive além mar. Em 1945, mensagens dos pracinhas brasileiros que lutavam na Segunda Guerra, na Itália, foram lidas na emissora.
E hoje, a informação continua sendo marca na emissora, com integração das equipes de jornalismo no Rio, Brasília e São Paulo.
Ouça o Repórter Nacional (7h) desta quinta-feira (12):
Outros destaques desta edição:
- No Twitter, Bolsonaro descarta recriação da CPMF e aumento de tributos
- Secretário da Receita Federal, Marcos Cintra, é exonerado do cargo
- Senado inicia votação da reforma da Previdência no dia 24
- MEC anuncia desbloqueio de mais de 3 mil bolsas de pós-graduação
