Alvim afirma que, com a curva acelerada de transmissão do coronavírus no município do Rio, não haverá leitos suficientes também na rede privada.
Gracco Alvim afirmou que, na capital fluminense, hospitais de primeira linha já estão com lista de espera e que a situação é ainda mais grave na baixada fluminense, onde os hospitais são menores.
O diretor opina que uma saída seria pactuar com a rede privada de outros estados, em situação mais tranquila, a transferência de pacientes e a abertura, o mais rapidamente possível, dos leitos nos hospitais de Campanha no Rio de Janeiro.
A rede privada do Estado conta atualmente com 20 mil leitos, sendo que 6 mil deles já estavam contratados pelo SUS antes da pandemia.
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