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Fornecimento de remédios para radioterapia pode ser interrompido, dizem médicos

Os radiofármacos são necessários para a realização de exames para

Cardiologistas estão preocupados com o risco de interrupção no fornecimento de radiofármacos - remédios utilizados em radioterapias e exames de diagnóstico por imagem. A Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear (SBMN), afirma que há risco de interrupção no fornecimento de radiofármacos necessários para a realização de seis mil exames por dia, cerca de 1,5 milhão por ano.

 

Segundo informações publicadas na imprensa, o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), responsável pela produção de 95% de todos os medicamentos desse tipo no Brasil, só tem dinheiro suficiente para operar até o fim de agosto. O Ipen fabrica 38 produtos para medicina nuclear, que são fornecidos para 430 clínicas e hospitais em todo o país, sendo que um terço da produção é destinada ao Sistema Único de Saúde (SUS) .

 

Os exames são essenciais para detectar diversas doenças, entre elas, cânceres e doenças cardiovasculares. O Repórter Rio desta segunda-feira (18) entrevistou o presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear e cardiologista da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Claudio Tinoco Mesquita, que explicou a situação. Clique no player acima e confira a entrevista.

 

 



Criado em 18/07/2016 - 13:18 e atualizado em 18/07/2016 - 11:26