O Repórter Solimões conversou com Michele Souza, Psicóloga, e Suzi Almeida, Assistente Social, da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Tabatinga, sobre como funciona o atendimento e serviços da instituição.
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Suzi explicou que para saber se a criança está dentro do público atendido pela instituição a APAE faz uma avaliação completa. "Fazemos os atendimentos e os exames psicológicos necessários", afirma. Dentre as condições atendidas estão a Sindrome de Down, o autismo e casos de paralisia cerebral.
Michele, por sua vez, destaca que é importante que os pais procurem um médico ou psicológo assim que perceber um comportamento diferente da criança. "A criança logo no início, no momento que começa a andar, ou falar, se os pais já identificam algum atraso devem procurar um especialista", afirma. "Às vezes você pode achar que é uma preocupação excessiva, mas na verdade não seja e acaba deixando passar e a situação agrava."
"Quem se interessar em trabalhar como voluntário pode chegar na adminsitração, na secretaria, e oferecer os seus serviços", explica Suzi. "A gente está de portas abertas para atuar com esse público". As profissionais ressaltaram o quanto é importante o trabalho voluntários em várias atividades e especialidades.