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Ácido fólico em excesso na gravidez eleva risco de autismo

Por outro lado, medicamento é essencial na formação dos bebês. Obstetra revela como deve ser o uso correto

Revista Brasil

No AR em 18/08/2017 - 11:10

Um estudo realizado na Escola de Saúde Pública Johns Hopkins Bloomberg, nos Estados Unidos, apontou que o excesso de ácido fólico na gravidez pode elevar o risco de autismo. Ao mesmo tempo, o consumo de folato - ou ácido fólico na forma sintética - antes e durante a gestação é essencial para ajudar no fechamento do tubo neural dos bebês, que formará o sistema nervoso central. A substância também evita problemas morfológicos, como anencefalia, fenda palatina e lábio leporino.

Para ajudar a esclarecer as dúvidas sobre o excesso e a falta do ácido fólico, o programa Revista Brasil conversou com a obstetra e coordenadora do Núcleo de Atendimento à Adolescentes da Maternidade Escola da UFRJ e vice-presidente da Sociedade de Ginecologia e Obstetrícia do Rio de Janeiro, Dra. Célia Regina Silva.

Ouça a entrevista:

 

Criado em 21/08/2017 - 12:52 e atualizado em 21/08/2017 - 12:52 - Episódio Ácido fólico

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