A possibilidade do fim da Aids têm sido discutida, nos últimos anos, em vários congressos médicos pelo mundo. A avaliação é de que os remédios já existentes permitem pensar numa redução drástica da doença, dependendo, é claro, de altos investimentos e um esforço global.
Já o número de infecções no Brasil, por exemplo, aumentou 3%, entre 2010 e 2016, em tendência contrária ao que se registra na média mundial.
O diretor-presidente da Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids (Abia), Richard Parker, destaca os vários avanços ocorridos no combate á doença, nos últimos anos. Mas, segundo ele, ainda estamos muito longe do fim da epidemia.
Ouça íntegra da entrevista no player acima.
O Revista Brasil vai ao ar, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h pelas Rádios Nacional de Brasília, Nacional do Rio de Janeiro, Nacional da Amazônia e Nacional do Alto Solimões.