A criminalização do funk foi discutida na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa da Câmara Federal após provocação de Marcelo Alonso, um cidadão de São Paulo, que fez uma sugestão legislativa considerando esse estilo musical uma “falsa cultura”, além de crime de saúde pública contra crianças, adolescentes e a família. A tese levantada pelo paulista obteve mais de 20 mil apoios no Portal E- Cidadania.
Segundo a antropóloga Adriana Fassina, o funk possui uma cultura própria, que inclui o ritmo, a batida, a moda e a promoção de bailes. Ela lembra que o blues e o samba também foram marginalizados no início.
Ouça no player abaixo as informações sobre discussão no Congresso Nacional e a entrevista com antropóloga Adriana Fassina