O Revista Brasil desta terça-feira (22) entrevistou o médico dermatologista Luciano Morgado para falar dos prejuízos e benefícios da exposição ao sol.
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Segundo ele, estudos mostram que a exposição em pequenas quantidades em apenas uma parte do corpo (membros inferiores, por exemplo), por pouco tempo (20 minutos por três vezes na semana), seriam suficientes para a produção de vitamina D.
"Não tem necessidade de muito tempo ao sol. Porque isso ao longo do tempo, sem dúvida, aumenta o risco do câncer de pele", afirmou.
O dermatologista falou da necessidade de se criar o hábito de usar o protetor solar. Ele explicou ainda que do fator 30 para o 60 não dobra a proteção e sim aumenta a durabilidade na pele. Para dia a dia, o fator 30 é o suficiente.
Sobre a produção da vitamina D, ele ressaltou a importância também de acompanhamento médico.
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