Os profissionais de saúde lidam com um “elemento agressor” de que não se tem quase nenhum conhecimento, colocando profissionais, principalmente os enfermeiros e auxiliares, expostos ao risco de contaminação. O Revista Brasil entrevistou o coordenador do Comitê Gestor de Crise do Conselho Federal de Enfermagem, Walkírio Almeida, sobre os riscos.
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Segundo Walkirio Almeida, com a última atualização, já são 10,748 mil profissionais de enfermagem afastados desde 20 de março até 6 de maio por contaminação da Covid-19.
“O risco já é alto pela própria natureza do trabalho. A questão atual é que estamos entrando em contato com elemento agressor que se conhece pouco dele. E que apresenta características que nos últimos 50 anos a gente não tinha observado”, explicou.