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Economia solidária sofre impacto na pandemia

Confira a entrevista com a vice-presidente do Cofecon, Denise Kassama.

Revista Brasil

No AR em 15/12/2020 - 10:00

O Dia Nacional da Economia Solidária, comemorado em 15 de dezembro, incentiva a defesa do trabalho associativo e voluntário. “São grupos de geração de renda que se baseiam nos princípios de autogestão, democracia e cooperativismo”, diz a vice-presidente do Conselho Federal de Economia (Cofecon), Denise Kassama.

Confira no player acima.

 

Trata-se de um modelo diferente do capitalismo tradicional, que visa o lucro. “O resultado pode ser reinvestido no próprio empreendimento ou dividido em partes iguais entre todos os participantes”, explicou.

Impacto nas cooperativas

Nesta entrevista no Revista Brasil, ela avalia que os impactos da pandemia foram mais fortes na agricultura familiar, que enfrentou dificuldades para comercializar seus produtos pela internet, por exemplo, por serem gêneros alimentícios perecíveis.

A vice-presidente do Cofecon registra que houve uma recuperação das atividades neste último trimestre, com o retorno gradual da economia e das feiras. "É importante comprar dessas pessoas, porque você está ajudando um coletivo. Não está aumentando o lucro de alguém.”

 

“Valorize e compre do pequeno, porque assim você vai estar ajudando a economia da região. Vai estar gerando renda, que vai movimentar o comércio da cidade e gerar mais empregos. A economia solidária não está pedindo esmola. Está pedindo espaço para vender seus bens e serviços”, declarou.

 

Criado em 15/12/2020 - 12:53

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