A pesquisa Solidariedade, que a Fiocruz coordena no Brasil, verifica as respostas clínicas dos medicamentos em redução da mortalidade e das internações. É uma iniciativa da OMS em escala global ajudar a orientar protocolos de atendimentos da Covid-19.
Quem falar sobre o assunto é médico infectologista, Dr. Estevão Portela Nunes, vice-diretor de Serviços Clínicos do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz) e coordenador do estudo Solidariedade (OMS) no Brasil.
Ele foi o primeiro profissional a ser vacinado com a Oxford AstraZeneca.
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O estudo propoe apresenta a percepção de que é preciso muitos pacientes para obtenção de respostas sobre se o uso de medicamentos usados para outras indicações seriam eficazes contra o covid-19 e listou as principais medicações, Cloroquina, Hidroxocloroquina, Lopinavir e outros.
Mais de 12 mil pessoas foram estudada no mundo.
Segundo ele nenhuma dessas medicações se mostrou eficaz em melhorar as chances de sobrevida num paciente internado, afirma.
Porém em outro estudo, do Reino Unido mostrou que dexametazona melhora a chance de sobrevida e ele ainda ressalta que aqui se trata o processo inflamatório que pode eventualmente levar a um desfecho desfavorável.
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