A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) está fechando o cerco aos planos de saúde que tenham médicos conveniados que cobrem a chamada "taxa de disponibilidade".
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A cobrança foi criada pelos médicos há cerca de dois anos para assegurar a presença do obstetra na hora do parto, seja ele normal ou cesárea, e tem o aval do Conselho Federal de Medicina (CFM) e do Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp). Confira na entrevista que o apresentador do programa Revista Brasil, Miguelzinho Martins, fez com a advogada especialista em planos de saúde, Gabriela Guerra.