Em São Paulo, uma empresa foi condenada a pagar uma indenização a uma trabalhadora por práticas discriminatórias.
A auxiliar de cozinha ganhou a causa por danos morais pois o seu superior falava que ela era uma “mulher fraca” e que "não tinha qualidade para estar ali". Testemunhas afirmaram que o empregador ainda alegava que mulheres "não têm capacidade para receber promoção" sempre priorizando homens.
Para comentar o caso e explicar o que pode ser considerado abusivo e discriminatório em um ambiente de trabalho, convidamos Natalia Prigol, Doutora em Direito, advogada trabalhista e professora do curso de Direito da Universidade Positivo (UP).