Estudo aponta que 94% da população apoia política de classificação indicativa do Ministério da Justiça. De acordo com a diretora do Departamento de Justiça da Secretaria Nacional de Justiça, do Ministério da Justiça, Fernanda dos Anjos, esta pesquisa foi realizada em parceria com a UNESCO e o Instituto Ipesp com o objetivo de compreender 3 aspectos: hábitos de consumo de mídias das famílias, como os pais ou responsável tomam a decisão a partir da informação da classificação indicativa, e ouviu ainda a população sobre a própria política.
O processo de classificação indicativa é realizado ou por análise prévia ou por alto classificação e monitorado pelo Departamento de Justiça. Os conteúdos são classificados hoje como: TV, DVD e cinema, jogos eletrônicos, jogos de RPG e conteúdos para teatro. Tudo é realizado a partir de critérios como violência, presença ou uso de drogas, sexo e nudez. Segundo a diretora, um dos grandes desafios é monitorar a classificação indicativa dos programas exibidos na televisão sem esbarrar na liberdade de expressão. Para ela, esta política foi formulada com muito concenso e com a participaçaão social.
Saiba mais sobre política de classificação indicativa nesta entrevista ao programa Revista Brasil, na Rádio Nacional de Brasília, com o jornalista Miguelzinho Martins.