No dia 12 de janeiro de 2010, um terromoto de grandes proposções atigiu o Haiti, deixando milhares de mortos e destruindo o país. A partir daí, uma ação mundial passou atuar para reconstruir o país. Para falar sobre o assunto o Revista Brasil entrevistou o diretor do Centro de Informação da da Organização das Nações Unidas (ONU) , Giancarlo Summa.
O maior e mais forte terremoto que atingiu as Américas, em 35 segundos devastou opaís mais pobre das Américas”, lembrou Giancarlo. O diretor da ONU lembrou que difernete do Japão, a reconstrução teve que ser feita em país que já estava uma situação muito precária.
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Atualmente, a situação é bem melhor que há cino anos atrás, mas bem áquem do que seria desejável, avalia Giancarlo Summa. As infraestruturas foram boa parte reconstruídas, já não há mais quase nenhum escombro, a maioria dos haitianos receberam casas novas, hospitais e escolas também foram construídas, disse.
Summa ressalta os grandes desafios da construção, “o país ainda tem uma população de refugiados imensa e 80 mil hatianos vivem como delocados, que representa uma pequena fração das centenas de milhares de pessoas que ficaram desabrigadas. Ainda há um problema sério de desemprego, subdesenvolvimento, 70% da população do país vive abaixo da linha da pobreza. É um processo longo e demorado. Parte da ajuda internacional prometida ainda não chegou, mas também tem uma dificuldade de saber o que fazer. O Haiti também enfrenta uma situação política complicada e recentemente teve as eleições adiadas”.
Apesar do progresso evidente, em Porto Príncipe os vestígios da catástrofe continuam presentes. Atravessando um impasse político, país poderá vivenciar em 2015 a redução da força de paz da ONU.
Confira a entrevista na íntegra com o Diretor do Centro de Informação da ONU para o Brasil, Giancarlo Summa aqui!
O programa Revista Brasil vai ao ar de segunda a sábado, das 8h às 10h, na Rádio Nacional de Brasília, uma emissora da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). A apresentação é do jornalista Valter Lima.
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