A Associação Médica de Brasília repudia a participação financeira de qualquer ferramenta que sirva de complemento ao tratamento médico.
Denúncia ganhou dimensão nacional e envolvidos devem ser punidos, diz representante da Associação Médica de Brasília
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Para o presidente da Associação Médica de Brasília e médico, Luciano Carvalho, é preciso separar o joio do trigo, porque há sim profissionais utilizando indevidamente essas ferramentas, desde próteses a medicamentos, violando a ética, para se beneficiar financeiramente.
Segundo Carvalho as entidades médicas estão preocupadas com isto e já demandaram para os tribunais superiores ideias para a criação de uma vara específica da saúde ou de uma assessoria técnica, referente à fidelização das indicações do uso de próteses, para que não migrem para os interesses comerciais.
O médico lembra que paralelamente existe um mercado muito rico que provoca profissionais desavisados, desatentos ou desonestos para o interesse da comercialização.
Acompanhe e saiba mais informações na entrevista sobre o assunto ao programa Revista Brasil, que vai ao ar de segunda a sábado, às 8h, na Rádio Nacional de Brasília, com apresentação do jornalista Valter Lima.