As rotas aéreas poderão ter uma redução anual de aproximadamente 50 mil quilômetros em todo o percurso realizado pelas aeronaves, após o Instituto de Cartografia da Aeronáutica (ICA) ter publicado 69 novas cartas aeronáuticas que começam a ser utilizadas em voos domésticos e internacionais. Com esse novo desenho das rotas, a configuração delas passa a ser mais direta, só que depende também do redesenho dos terminais do Rio de Janeiro, São Paulo e outros.
Segundo o consultor da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), comandante Paulo Roberto Alonso, comandante de voo e especialista em segurança operacional, a mudança é bom para todos, porque vai resultar em redução, primeiro de distância, mas também de tempo, de consumo e de emissão. Para ele é um trabalho colaborativo que surte efeito, mas também vai representar uma sensação maior ao longo do tempo.
As alterações das 180 rotas de todo o país vão otimizar o fluxo do tráfego aéreo e busca obter condição mais segura e a eficiência do transporte aéreo.
Saiba mais sobre o assunto nesta entrevista ao programa Revista Brasil.
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