O psicólogo Tauzi Mansur conversou com o Revista Brasília sobre as metas de final de ano, e a tendência comum de as pessoas frustrarem-se por não darem conta de cumprir a maioria delas. "Parte dessas promessas são muito menos pessoais do que coletivas", pondera. "Na verdade não é uma escolha que a pessoa faz no sentido particular, consciente."
No entendimento dele, a definição dos objetivos não costuma ser feito por um processo "lúcido". "Sempre que a gente faz algum tipo de promessa ou proposta num estado relativamente alterado de humor, a tendência é que quando a gente volte para nossa estabilidade emocional já não faça muito sentido." Ouça a entrevista completa no player.