A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do Distrito Federal (Adasa) propõe a implantação da Escola Sustentável. A proposta é que outras escolas produzam energia solar e captem água das chuvas e plantem árvores.
Segundo o assessor da diretoria da Adasa, Luiz Carlos Buriti, há muitos discursos e poucas intervenções práticas e por isto, nada melhor do que começar pelas escolas.
Ele explica que, por ser uma agência que cuida do saneamento básico, a Adasa tem compromisso com a conscientização e formação dos cidadãos, por isso foi concebida a Escola Sustentável, para implantar tecnologias inovadoras que já estão no mercado, mas necessitam ser colocadas na prática urgentemente, em função da crise hídrica, da crise energética, ambiental, de mudanças climáticas globais, secas, enchentes, inundações, aumento de doenças e problemas nos lixões.
O objetivo, de acordo com Luiz Buriti, é fazer com que haja um uso racional e eficiente dos recursos hídricos e da energia. Ele cita como exemplo a intervenção física: “por que não instalar um sistema fotovoltaico de produção de energia elétrica e aquecimento de água nas escolas?”, indaga. Segundo Luiz Carlos Buriti, este investimento é de baixo custo e de fácil instalação, em até 72 horas, e a energia produzida excedente ainda pode ser vendida e produzir renda para a escola.
Saiba mais sobre o projeto Escola Sustentável da Adasa nesta entrevista ao Revista Brasília, com apresentação de Miguelzinho Martins, na Rádio Nacional de Brasília, no ar das 10h ao meio-dia.
