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Banco Nacional de Biometria de Pessoas Desaparecidas: como funciona

O banco biométrico é baseado em impressões digitais e não em fotos e

O Revista Brasília desta quinta- feira (17) trouxe informações sobre o Banco Nacional de Biometria de Pessoas Desaparecidas. As denúncias de desaparecidos devem ser feitas nas delegacia de polícia e para a autoridade policial. Depois, o instituto pode inserir os dados desse desaparecido no banco biométrico. Sobre o assunto, o programa convidou o diretor do Instituto Nacional de Identificação, Brasílio Caldeira Brante.

 

"Nós temos atualmente no Brasil alguns bancos que falam de nomes e fotografias de pessoas desaparecidas duas coisas perfeitamente mutáveis pela vontade do próprio desaparecido ou pela ação do tempo transformando aquele rosto", diz. 

 

Ele acredita que este é uma banco de dados mais eficaz: "se temos a biometria de impressões digitais dessas pessoas, por que não utilizar esse banco? [Assim], dando condições para que as investigações de pessoas desaparecidas sejam realizadas de maneira muito mais eficaz, muito mais eficiente", explica. 

 

Entenda melhor sobre o funcionamento do Banco Nacional de Biometria nesta entrevista ao Revista Brasília, com Miguelzinho Martins, na Rádio Nacional de Brasília.



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Criado em 17/12/2015 - 18:53 e atualizado em 17/12/2015 - 16:58