O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) apresenta em seu site dicas para que o consumidor consiga sair do vermelho.
Para saber mais sobre o assunto, o Revista Brasília conversou com o gerente técnico do Idec, Carlos Thadeu de Oliveira. Ele enfatiza que as pessoas precisam ter noção do problema e se ajustar: "A primeira coisa é quantificar, ou seja, ter ideia do tamanho do problema", diz.
Carlos esclarece que a segunda dica é priorizar o pagamento das dívidas que comprometem mais sua sobrevivência, como contas de água, energia, condomínio e deixar o supérfluo para depois. "Junto com essas dívidas de serviços essenciais, deve-se procurar saldar as dívidas em que os juros são mais altos, em geral as dívidas bancárias, como cartão de crédito e cheque especial", destaca.
O especialista também aconselha procurar uma entidade de defesa do consumidor ou as defensorias públicas. "Os defensores estão preparados para orientar, porque não adianta a pessoa partir para uma renegociação com o credor sem ter noção dos seus direitos e de como pode pagar", comenta.
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