Após cinco décadas e meia de problemas graves na área social por conta de resíduos sólidos jogados em locais inadequados e não protegidos, o Aterro Sanitário de Brasília deve começar a funcionar nem janeiro de 2017. Em entrevista ao programa Revista Brasília, a diretora-presidente do Serviço de Limpezas Urbana (SLU,) Kátia Campos, comemora o inicio das atividades
O espaço destinado é o segundo maior do mundo, perdendo apenas para o localizado em Jacarta, segundo Campos. "O impacto da nossa ação vai além do Distrito Federal, vai além do Brasil", diz.
No total, a área tem 76 hectares, mas serão utilizados, inicialmente, 36 hectares. A novidade é que este será o primeiro aterro do país que só vai receber rejeitos. "Todo material que é plástico, papel, papelão, que tenha condições de ser reaproveitado, será doado à cooperativa dos catadores", explicou Kátia.
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