Lembra daquelas atrações de circo que anunciavam uma tenda com a mulher mais feia do mundo, ou monga, a mulher gorila, ou ainda mulheres barbadas?
Um espetáculo em cartaz, neste sábado, no Sesc Madureira, explora o imaginário social, a partir de uma personagem célebre que teve sua vida associada aos shows de horrores.
Pastrana – A mulher mais feia do mundo é uma peça que busca outras possobilidades de imaginar a vida de Julia Pastrana, uma mulher mexicana que tinha o corpo coberto de pelos grossos e sedosos. A montagem traz reflexões sobre o modo como os corpos de mulheres ainda hoje são alvo dos julgamentos e das zombarias populares, inclusive com a utilização da internet.
Sobre o espetáculo o Revista Rio bateu um papo com