Um levantamento realizado com base em dados do Instituto de Segurança Pública (ISP) mostra que, somente nos seis primeiros meses do ano, 57 mulheres foram vítimas de feminicídio no Rio de Janeiro. Isso significa que o número já é 20% maior do que em igual período do ano passado, quando foram registrados 48 crimes desse tipo.
Mas o que as empresas e o mundo corporativo têm a oferecer para participar da batalha contra esse tipo de violência?
Lucianna Valle conversou sobre o assunto com o gestor de carreiras e professor universitário, Ricardo Machado.
Ricardo afirma que é possível, já no recrutamento, avaliar se o candidato tem algum potencial de preconceito ou agressividade. Além disso, as organizações podem investir em educação social junto aos seus colaboradores.
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