Quando criança, ele já se destacava no futebol de rua. Em 1970, aos sete anos, seu pai o levou a uma partida no estádio e ali resolveu ser jogador de futebol. “Quem não gosta de futebol?”, pergunta. Seu avô italiano tocava piston em orquestras populares: “Minha paixão por música com certeza vem do meu avô. Eu gostava de ver meu avô tocando na televisão”, revela.
Na edição futebolística do Supertônica deste domingo (24), o grande Casagrande, ou o Casão, fala sobre sua paixão pela música. “Eu também gostava de música, queria tocar, mas eu era tão ruim...”, diz. E sobre as dificuldades de um ídolo quando abandona sua carreira: “Você tem que aprender a lidar com suas emoções”. E, ainda, sobre sua experiência junto à Democracia Corinthiana, “A gente começou a sair do padrão de jogador de futebol, a conversar sobre política, sobre cinema, sobre teatro”, enumera Casão.
Nesta edição, fiéis da Igreja do Calvário, comunidade do bairro de Pinheiros, em São Paulo, escutam o “Credo”, da Missa Cuiusvis Toni, de Johannes Ockgehem.
O Supertônica vai ao ar de domingo para segunda-feira, à meia-noite, na MEC FM Rio.