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Universidade da Maturidade propõe conscientizar sobre a velhice

Nesta semana, o debate gira em torno da não violência contra pessoas

A Universidade da Maturidade é um programa que teve início na Universidade Federal do Tocantins, começando com a proposta de que o preconceito vem da própria pessoa que está envelhecendo, porque as pessoas não compreendem o que é envelhecer. Depois vem o preconceito da família e tudo e isto gera muitos conflitos intergeracionais e consequentemente aumenta o medo da velhice e de morrer.

 

Ainda segundo a coordenadora Nacional da Universidade da Maturidade, Neila Osório, a violência ocorre muito dentro da própria família mas a maior violência ocorre dentro da gente mesmo. É tanto que a gente tem proconceito com a palavra velhice e se criam nomes fantasiosos para a questão do envelhecimento, como idoso, melhor idade, quarta idade, terceira idade, nem gosta de falar velho. Isto não muda o nosso processo de envelhecimento. As matrículas para a Universidade da Maturidade podem ser feitas pelo telefone (61) 8482-1444.

 

Outra realidade, diz Neila Osório, é que as pessoas vivem mais tempo no ciclo da velhice do que no ciclo da infância e da juventude. Para debater o assunto, a Universidade da Maturidade está promovendo uma mesa redonda, no Auditório da Interlegis, com diversas autoridades sobre gerontologia. Saiba como participar dos programas da Universidade da Maturidade nesta entrevista ao Tarde Nacional, com a jornalista Fátima Santos, na Rádio Nacional de Brasília.



Criado em 16/06/2015 - 23:14 e atualizado em 16/06/2015 - 19:41