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Economista comenta sobre os impactos da greve dos caminhoneiros na rotina dos brasileiros

O bloqueio nas estradas que cortam o país tem impactado o fornecimento de alimentos e remessas de álcool, gasolina e diesel

No AR em 24/05/2018 - 17:32

Caminhoneiros de todo o país cruzaram os braços no último domingo (20) em protesto contra a aumento nos preços de combustível. A paralisação que já dura quatro dias está afetando diversos setores econômicos e alterou a rotina da população.

O bloqueio nas estradas que cortam o país impacta diretamente no fornecimento de itens como leite, carnes, ovos, verduras, frutas, embutidos entre outros produtos perecíveis, além de novas remessas de álcool, gasolina e diesel. Devido à baixa oferta de combustíveis, alguns postos elevaram os preços. 

De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) e a Associação Brasileira de Proteína Animal (Abpa), nesta quinta-feira(24) 129 unidades produtivas de carnes bovina, suína e de aves tiveram suas atividades paralisadas. 

A Associação Brasileira das Industrias de Alimentação (Abia) informou que existem 363 caminhões parados em estradas de Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal, Tocantins, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. Mas segundo a entidade, esse número pode ser muito maior.

A professora de Economia da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP), Juliana Inhasz, fala sobre o impacto da paralisação e também de alta nos preços de combustíveis no bolso do cidadão.

Criado em 24/05/2018 - 19:12

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