Nos últimos anos, aumentou os casos de obesidade entre crianças e adolescentes em todo o mundo. Segundo informações da Organização Mundial da Saúde (OMS), a doença já atinge 124 milhões de crianças, superior ao número de adultos obesos.
A presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia da Regional do Paraná, doutora Silmara Leite, explica que os principais fatores que levaram a esse dado alarmante é o sedentarismo e má alimentação nestas faixas etárias. "Nós deveríamos estimular a redução do tempo de celular e computador, o tempo na frente das telas de uma forma geral para poder estimular maior atividade física", propõe.
Ela afirma, ainda, que o consumo de alimentos industrializados com excesso de sal, acúçar, gordura trans e conservantes aliado a falta de atividade física é uma grande preocupação e pode impactar a saúde dessas crianças no futuro. "Deveria haver uma regulação maior para evitar as propagandas que estimulam que as criaças comam de forma inadequada", defende
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