O Tarde Nacional conversou com Hermano Queiroz, diretor do Departamento de Patrimônio Imaterial do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Ele falou sobre os 20 anos da política de reconhecimento e proteção do Patrimônio Imaterial no Brasil.
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Segundo Hermano, quando se fala em Patrimônio Imaterial, coloca-se o ser humano no centro, como produtor de cultura, de saberes, de conhecimentos tradicionais por meio de rituais, expressão lúdica, literárias entre outros, e que são transmitidos de geração em geração.
"Falar de Patrimônio Imaterial é pensar nesse homem produzindo cultura", explicou.
O frevo, o maracatu, a Feira de Caruaru e a roda de capoeira são alguns exemplos de patrimônio imaterial.
O processo de registro para declarar um patrimônio imaterial não tem tempo certo, de acordo com o diretor.