De acordo com uma pesquisa do IBGE, 21% das empresas fecham em um ano de atividade e 50% em dois anos. E em tempos de crise, muitos acham que baixando o preço dos produtos pode ser uma solução para esse problema. No entanto, de acordo com a empreendedora e pós-graduada em gestão financeira e de pessoas pela Universidade Católica de Brasília, Luiza Castanho, essa prática pode ser suicida.
Luiza foi a convidada do programa Tarde Nacional e deu diversas dicas de como abrir uma empresa e não ser uma das estatísticas do IBGE, tendo um empreendimento de sucesso.
De acordo com Luiza, um dos diferenciais da empresa é valorizar o funcionário, porque o cliente percebe esse cuidado. Além disso, a higiene hoje em dia tem sido o diferencial, por conta do tempo pandêmico. O que não deixa de lado toda a organização por trás do negócio, em conjunto com uma estratégia bem feita de marketing.
"Empreendedorismo é, acima de tudo, coragem. Mas também é estratégia", afirmou a empreendedora.
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