O Tarde Nacional conversou com a vigilante Carla Cunha e a brigadista Silmaria Inocêncio sobre a atuação da mulher em áreas relacionadas à segurança pública.
"Eu comecei como recepcionista, e sempre trabalhei com vigilantes", relata Carla. Colegas sugeriram a ela que fizesse a formação para atuar na área. "Eu faço o que eu gosto, amo o que eu faço, e não me vejo em outra função", crava.
Silmara está há treze anos na profissão. "A questão da brigada é o lidar com pessoas, eu gosto disso, da área de prevenção", afirma. "Porque a lida da gente é com prevenção, cuidado de pessoas, da edificação, e a parte de primeiros socorros."
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