No Dia do Sertanejo, 3 de maio, o Tarde Nacional bateu um papo com o presidente do Instituto Museu do Sertão, Gilvan Sales. "A gente tem um acervo que vem adquirindo e conservando há quase 20 anos", afirma Gilvan.
Dentre os itens preservados pelo museu, localizado em Madalena, no Ceará, estão alguns que contam a histórias de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, e que revelam o cotidiano do sertão. "Desde a bodega, a casa de farinha, o engenho de mel, de rapadura", conta. "E também algumas antiguidades que retratam o nosso passado, desde a TV antiga, do rádios, câmeras fotográficas, coleção de telefones."
O Dia do Sertanejo começou a ser comemorado a partir da década de 1960, por uma iniciativa da Rádio Aparecida, para homenagear os vários violeiros do sertão que frequentam as missas em Aparecida. "O sertanejo tem a sua representatividade, é um homem forte, valente, lutador, que sabe tirar leite de pedra", crava Gilvan.
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