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Atenção com a saúde sexual deve ser redobrada no período carnavalesco

Mesmo com a segurança amplamente difundida da camisinha, 45% da

Carnaval é festa, alegria, juventude e, claro, sexo. Mas é preciso redobrar a atenção sobre a saúde sexual nesse período. Embalados pelo calor da festa e pelo efeito das bebidas, muitos jovens se esquecem de algo primordial: se proteger. São muitos os métodos contraceptivos que também previnem doenças sexualmente transmíssiveis. A mais prática, segura e conhecida é a camisinha. No entanto, em um levantamento feito no último ano, quase metade (45%) da população sexualmente ativa declarou que não utiliza o preservativo em relações casuais, um dado alarmante. 

 

Para falar sobre estes dados e sobre os cuidados que todos devemos tomar com a saúde sexual durante o carnaval, o Tarde Nacional desta quinta-feira (29) entrevistou o ginecologista e obstetra, especialista em doenças sexualmente transmissíveis, Philippe Godefroy.

 

Sobre o tabu existente quando o assunto é sexo, que persiste até hoje apesar dos notáveis avanços, o médico Philippe Godefroy é categórico: "É preciso discutir no sofá da sala, discutir nas cadeiras das escolas, discutir no pátio da escola, falar sobre doenças sexualmente transmissíveis e falar sobre prevenção. Isso é muito importante". Para ouvir a entrevista na íntegra, clique no player acima. 

 

Tarde Nacional vai ao ar de segunda à sexta-feira, às 15h04, na Nacional do Rio de Janeiro.



Criado em 29/01/2015 - 18:25 e atualizado em 29/01/2015 - 20:32