Três agentes comunitários de saúde a serviço da prefeitura do Rio de Janeiro se queixam de que cidadãos atendidos são transformados em números estatísticos para efeito de repasses federais de verbas. Eles atuam em comunidades pobres e com pessoas de todas as faixas etárias, fazendo cadastramento para vacinação, agendamento de consultas, acompanhamento de gravidez e de tratamento contra tuberculose. São responsáveis também pela detecção de problemas como falta de saneamento básico, água encanada e luz nos lugares onde atuam.