Na véspera do 5 de setembro, Dia da Amazônia, a floresta entra em cena para homenagear as populações extrativistas responsáveis pela era de ouro vivida no país durante o ciclo da borracha.
Esse período tem como símbolo máximo a figura do seringueiro, que o Viva Maria reverencia em um bate papo com um artista plástico que faz do templo da borracha, erguido no coração da capital amazonense, inspiração mais constante. É o artista plástico amazonense Rui Machado, cujo talento já foi reconhecido pela imortalidade da escritora Nélida Piñon, que tem o privilegio de ter uma obra de Rui Machado em casa!
O trabalho de Rui tem dimensões amazônicas e é na cultura indígena e nos povos que habitam esse planeta água, que ele encontra inspiração. Em uma das obras ele tem o Theatro Amazonas de ponta cabeça e faz da cúpula dourada uma espécie de casco que consegue ser ao mesmo tempo berço para outras tantas referências turísticas da capital Manaus! E esta incrível obra está prestes a cruzar o oceano Atlântico para ser exposta em Portugal!
Saiba mais sobre o trabalho de Rui Machado no player abaixo: