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Pesquisa com programas policialescos aponta 4,5 mil violações de direitos

Ouça jornalista, escritora e gerente de Qualificação de Mídia da Andi

No momento em que uma ação tramita no Supremo Tribunal Federal para derrubar a classificação indicativa sob o pretexto de que a norma em questão acarreta censura e, dessa forma, fere o artigo 5º da Constituição, Viva Maria compartilha perplexidades sobre o papel da chamada grande mídia na violação de direitos e incitamento à violência.

 

A apresentadora Mara Régia narra a experiência de assistir, num determinado canal de televisão, a apresentação de um jornal que mistura café com fofoca. Nele, cenas de um matador profissional que, sem o menor pudor, ostentava em seu currículo mais de 3 mil assassinatos, na Colômbia. Isso às 8h30.

 

A pergunta que não quer calar é: se com classificação indicativa que, pelo menos em tese, impõe limites à caça pela audiência a qualquer preço, onde fica a proteção aos direitos das crianças e adolescentes diante de conteúdos tão danosos à formação de qualquer pessoa?

 

Numa tentativa de encontrar resposta, a apresentadora entrevistou a jornalista, escritora e gerente de Qualificação de Mídia da Andi comunicação e Direitos, Suzana Varjão.

 

Desde o início da década de 80 as mulheres sabem: têm voz no rádio brasileiro. Com mais de 30 anos dedicados à defesa dos direitos da mulher, o Viva Maria apresenta temas relevantes e entrevistas com personalidades que contribuem para a melhoria da vida da mulher. Em formato de programete, o Viva Maria é presença garantida na programação das Rádios EBC.

Apresentação e Produção: Mara Régia



População apoia política de classificação indicativa

Política de Classificação Indicativa de programas de TV corre perigo

Criado em 10/06/2016 - 13:02 e atualizado em 10/06/2016 - 10:30

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