Nesta quarta-feira (11), o Brasil Rural conversou com o diretor executivo da Associação Paulista de Produtores e Beneficiadores de Borracha (Apabor), Diogo Esperante. Ele fala sobre a bola utilizada na Copa do Mundo, que contou com borracha feita de cana-de-açúcar e o mercado da borracha.
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Diogo explicou que a a bola da competição contou com uma borracha desenvolvida por uma empresa brasileira, no Rio Grande do Sul, com uso de palha de cana-de-açúcar. Ele afirmou que essa utilização simboliza a tendência dos últimos anos de uso de polímeros de fontes renováveis.
O diretor considera que o mercado da borracha passou por um período difícil nos últimos anos. No entanto, ele considera que hoje há a tendência, no médio e longo prazo, de buscar matérias-primas com menos impacto social e ambiental.
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