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Tratamento da doença de Parkinson evoluiu muito, avalia neurologista

Evolução em termos de conhecimento, tratamento, de novos medicamentos

O programa Cotidiano desta quinta-feira (30) entrevistou a médica neurologista da Universidade Federal de São Paulo, Roberta Saba,  sobre a doença de Parkinson. A médica conta que  várias pesquisas são feitas a respeito ao mal de Parkinson porque é uma doença relativamente comum. Para se ter uma ideia, estima-se que entre 1 a 3% da população mundial têm a doença.

 

Ela explica que atualmente existem vários medicamentos modernos, existem inúmeras pesquisas sobre novos medicamentos, na área cirúrgica existe inclusive a implantação de chip para melhorar em alguns casos. E avalia que hoje em dia a doença é vista com "bons olhos".

 

Os tratamentos são muitos: medicamentoso, fisoterapia, fonoterapia, até mesmo psicológico com grupos de pacientes com a mesma doença. Todos os tratamentos têm como objetivo a melhora da qualidade de vida do paciente.

 

Médica diz que a doença não tem caráter hereditário, e explica que o aparecimento da doença está ligada a uma combinação de fatores genéticos e ambientais.  Entre 70% a 80% dos pacientes têm o que se chama de caso esporádico. Mas ela lembra que existem alguns casos em que vários membros da família apresentam o problema, ai o caso é de comprometimento genético.

 

Acompanhe esta entrevista sobre o tratamento e o diagnóstico do Mal de Parkinson nesta entrevista ao programa Cotidiano, com a jornalista Rejane Limaverde, na Rádio Nacional de Brasília.



Criado em 30/04/2015 - 21:50 e atualizado em 30/04/2015 - 18:29