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Força Nacional vai reforçar a segurança em São Luís(MA)

Desde quinta-feira (19) a cidade vive uma onda de ataques a ônibus

Homens da Força Nacional vão ajudar a conter a onda de ataques a ônibus em São Luís, no Maranhão. A cúpula da segurança do estado se reuniu no início da manhã desta segunda-feira(23) para decidir novas estratégias de atuação.

 

Na noite desse domingo(22), mais um veículo foi incendiado. O crime aconteceu no bairro Alto do Turu, na região metropolitana.

 

Desde quinta-feira (19), a cidade vive uma onda de investidas a coletivos. Ao todo, sete ônibus foram totalmente queimados.

 

O novo ataque ocorreu um dia após o governador Flávio Dino anunciar que o Ministério da Justiça teria acatado o pedido feito por ele solicitando auxílio da Força Nacional para conter a situação em São Luís.

 

Nesse fim de semana, Flávio Dino convocou representantes dos Sindicatos dos rodoviários e das empresas de transporte de passageiros para anunciar que o governo vai monitorar o serviço de transporte público a fim de assegurar a circulação normal dos veículos na Região Metropolitana de São Luís.

 

O presidente do Sindicato dos Rodoviários do Maranhão, Isaias Castelo Branco, afirma que a categoria ainda está apreensiva, mas que vai manter o compromisso firmado com o governo de manter a frota em circulação. 

 

De acordo com o governo, até agora 50 pessoas foram presas suspeitas de participação nas depredações. Ainda de acordo com a secretaria de Comunicação, São Luís estava há mais de um ano sem registrar esse tipo de ocorrência.

 

O Jornal da Amazônia desta segunda-feira (23) traz ainda informações sobre uma vacina contra o vírus Zika que vai começar a ser testada em novembro. Os estudos clínicos em humanos devem ser inciados em fevereiro do ano que vem. A vacina poderá ser liberada para produção em 2018. Por conta da epidemia de Zika e suas consequências, como a microcefalia em recém-nascidos, o Ministério da Saúde estuda formas de dar celeridade ao processo, que normalmente dura cinco anos. A pesquisa é desenvolvida pelo Instituto Evandro Chagas, do Pará, Ministério da Saúde, e a Universidade Medical Branch do Texas, nos Estados Unidos. O investimento é de aproximadamente R$ 10 milhões.



Criado em 23/05/2016 - 17:49 e atualizado em 23/05/2016 - 14:49