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Campeã do basquete brasileiro sonha encerrar carreira com medalha olímpica

Iziane Marques fala de suas expectativas para as Olimpíadas

A jogadora de basquete, Iziane Castro Marques, participou de um bate-papo  descontraído no Programa Nacional Jovem e trouxe um pouco da sua história dentro do basquete e suas expectativas para os jogos olímpicos Rio 2016.

 


A atleta brasileira descobriu seu amor pelo basquetebol ainda na adolescência e conta como sua paixão logo virou profissão em sua vida, sem deixar, claro, de destacar algumas dificuldades pelas quais percorreu, desde sair de casa ao 15 anos, e ver-se sozinha, passando pelas adaptações culturais pelas quais teve que viver para chegar a ser a profissional de hoje.

 


Recentemente, como campeã brasileira na Liga de Basquete Feminino pelo time Sampaio Corrêa, a atleta destacou a importância da conquista do título como forma, principalmente, de premiar o povo maranhense que abraçou a equipe desde o inicio com muito carinho.

 


Já sobre as perspectivas de estar a caminho dos jogos olímpicos, depois de 12 anos, Iziane Marques ressalta o quanto é maravilhoso jogar uma olimpíada em casa. “Não é para qualquer atleta, poucos em sua carreira tiveram essa oportunidade, e, para completar, ainda, espero conquistar uma medalha olímpica”, afirma a jogadora.

 

Com relação aos planos futuros, a jogadora afirma que depois das Olimpíadas Rio 2016 pretende encerrar sua a carreira. “Eu já completei 34 anos e acho que o ano de 2016 será bem legal para fechar uma carreira com um campeonato brasileiro e uma medalha olímpica. Infelizmente um atleta profissional precisa se preparar para este momento, é uma decisão difícil” diz a esportista.

 


A maranhense também é uma das convidadas a conduzir a tocha olímpica na cidade de São Luís, e garante levar toda sua positividade para os torcedores e para os atletas que participarão das competições nas Olimpíadas Rio 2016 e destaca a importância de estar presente neste evento. “O revezamento da tocha marca aquele momento de preparação para as olimpíadas, é quando a população consegue visualizar e sentir a emoção que nós atletas buscamos todos os dias” enfatiza a atleta.

 

Confira a íntegra da entrevista no player acima!

 
O Nacional Jovem vai ao ar de segunda a sexta, às 14h (horário de Brasília), na Nacional da Amazônia, e às 12h (horário local) na Nacional do Alto Solimões. Você pode ouvir o programa no mesmo horário, ao vivo, aqui no site das Rádios EBC.



Criado em 11/05/2016 - 22:37 e atualizado em 12/05/2016 - 09:00

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