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Instituto Mamirauá faz financiamento coletivo para preservar o macaco-de-cheiro-de-cabeça-preta

A espécie, com nome científico Saimiri vanzolinii, está restrita a uma área de 870 quilômetros quadrados

Repórter Nacional - Amazônia

No AR em 16/04/2018 - 14:18

Um primata simpático corre risco de extinção. O macaco-de-cheiro-de-cabeça-preta vive em uma pequena região ao sul da Reserva Mamirauá, no Amazonas. A espécie, com nome científico Saimiri vanzolinii, está restrita a uma área de 870 quilômetros quadrados.

A preocupação é com os impactos das mudanças climáticas. Para proteger o macaco-de-cheiro-de-cabeça-preta, o Instituto Mamirauá faz uma campanha online de financiamento coletivo.

A pesquisadora do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, Fernanda Paim, destaca que as contribuições vão viabilizar diversas pesquisas para garantir a manutenção da espécie. Entre elas, a criação de um banco de gametas.

As doações, a partir de R$ 30 podem ser feitas no site mamiraua.org.br/ajude 

Clique no player acima e ouça a entrevista na íntegra.

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Criado em 16/04/2018 - 14:23

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